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Estudante recebe prata em Olimpíada de Química

Publicado: Sexta, 26 de Novembro de 2021, 14h57 | Última atualização em Terça, 30 de Novembro de 2021, 13h21

O estudante Erick Tavares Fonseca, do 2º ano do curso técnico em Química do Campus Macapá do Instituto Federal do Amapá (Ifap), levou a medalha de prata na XX Olimpíada Amapaense de Química (OAPQ 2021). Agora, o aluno está classificado para as provas da Olimpíada Norte/Nordeste de Química e Olimpíada Brasileira de Química que acontecem em 2022.

Com apenas 17 anos, Erick coleciona conquistas em olimpíadas de conhecimento. O estudante já recebeu menção honrosa na Olimpíada Canguru de Matemática, medalha de bronze na Olimpíada Camaleão de Química e medalha de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a qual se prepara para seletiva internacional.

Para ele, participar de olimpíadas escolares vai além de testar os conhecimentos. Erick Tavares pretende agregar o currículo para ingressar em universidades públicas conceituadas, como, por exemplo, Unicamp e USP, que pontua alunos que participam dessas competições. “Pouca gente sabe, mas as medalhas em olimpíadas científicas podem ser usadas pra ingressar em grandes universidades no Brasil, além de te proporcionar a chance de representar o país nas olimpíadas internacionais”, disse.

Por fazer o curso técnico em Química, Erick já possuía um aprofundamento no componente, o que resultou na boa classificação na olimpíada. “Consegui revisar alguns assuntos principais antes da prova e, fora isso, o que me ajudou foi o fato de química ser a minha segunda matéria favorita (a primeira é física), então eu tenho uma certa facilidade em aprender a maioria dos assuntos e costumo estudar assuntos que ainda não foram ministrados na escola no tempo livre, por exemplo”, contou.

“Mais do que medalhas, prêmios e diplomas, as olimpíadas científicas e escolares proporcionam aos estudantes novas descobertas, novos lugares, novas técnicas e conhecimentos. São também instrumento de aprendizagem para os estudantes. Além disso, a participação revela grandes talentos em química e pode influenciar as escolhas profissionais desses alunos”, disse o coordenador do curso técnico em Química, professor Salvador Tati.

 

Por Jacyara Araújo, jornalista do campus Macapá
Seção de Gerenciamento da Comunicação Social do campus Macapá
Instituto Federal do Amapá (Ifap)
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