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Palestrante afirma que interações sociais saudáveis podem diminuir casos de suicídio

Publicado: Quinta, 14 de Março de 2019, 20h36 | Última atualização em Sexta, 22 de Março de 2019, 10h28
Palestra de prevenção ao suicídio foi direcionada para ajudar professores a identificar possíveis casos 

Saber reconhecer quando um estudante precisa de apoio emocional é também uma tarefa dos professores que atuam dentro de sala de aula. E foi pensando em levar mais informações para o corpo docente do campus Macapá do Instituto Federal do Amapá (Ifap) que a Seção de Gerenciamento de Apoio ao Estudante (Segae) realizou, na última quarta-feira (13/3), uma palestra sobre o tema com o professor doutor da Universidade Federal do Amapá (Unifap) Washington Brandão.

Na avaliação de Brandão, que está a frente do Ambulatório de Atenção à Crise Suicida (Ambacs/Unifap), estabelecer apoio e interação social saudável é fundamental para a prevenção ao suicídio. “Quanto maior é a integração entre as pessoas, menor é o risco de suicídio. Por isso, os educadores devem estar atentos às mudanças de comportamento. É importante criar vínculos com os jovens, tentando compreendê-los e ajudá-los”.

Durante a explanação, o docente trouxe a visão epidemiológica geral. “Não é na região Norte que está concentrado o maior índice de suicídio do Brasil. Essa é uma falsa informação”, disse. A região que concentra o maior índice de suicídio no Brasil é a região Sul, com 23% dos casos, seguidos da região Sudeste, com 18%.

Para a coordenadora da ação, a Técnica em Assuntos Educacionais do campus Macapá, que tem graduação em Letras e Psicologia, Lívia Monteiro, é importante que os professores tenham mais conhecimento técnico sobre o assunto para poder atuar mais ativamente no reconhecimento dessas situações. "Trazer para o ambiente escolar o diálogo e orientações de especialistas sobre a prevenção ao suicídio é indispensável para que o profissional da educação tenha acesso ao conhecimento científico que envolve o tema. Assim, técnicos e docentes terão condições de oferecer ajuda mesmo não sendo profissionais da saúde", ressaltou.

 

Por Jacyara Araújo, jornalista do campus Macapá
Seção de Gerenciamento da Comunicação Social do campus Macapá
Instituto Federal do Amapá (Ifap)
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